quarta-feira, 21 de abril de 2010
Metal contra as nuvens
Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho e temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas,
Por entre abismos e florestas,
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar é a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será minha terra tem a lua, tem estrelas e sempre terá.
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade, existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo, mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
Olha o sopro do dragão...
É a verdade o que assombra o descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi e o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes, o corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar, tenho ainda, coração
Não aprendi a me render, que caia o inimigo então.
Não me entrego sem lutar tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render que caia o inimigo então.
Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás, Apenas começamos.
O mundo começa agora.
Apenas Começamos
• Legião Urbana
quarta-feira, 7 de abril de 2010
CABARET- A Banda
Meio sem querer, quase sem pensar
Decidiu sair sem falar com ninguém
Ela só levou roupas e CDs
Ninguém entendeu até que alguém lembrou
O nome da banda que ela tatuou
Se apaixonou...
Por um rockstar baby, you know
Por um rockstar ela deixou para trás a vida que foi
Por um rockstar baby, you know
Por um rockstar baby, you know
Por um rockstar ela deixou para trás a vida que foi
Por um rockstar...
Sempre em camarins, ônibus de tour
Portas de hotel, dormindo pelo chão
Não parece mais tem segundo grau
Seu sorriso tem uma ironia a mais
De quem tem nas mãos tudo o que já sonhou
Se apaixonou ...
• Cabaret/Rockstar
O Teatro Mágico
O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente
Enquanto houver você do outro lado
Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar, a cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar
Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola
Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar
Metade de mim agora é assim:
Metade de mim agora é assim:
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar ...
• O Teatro Mágico/ O anjo mais velho
sábado, 3 de abril de 2010
SOS
Havia tanto pra lhe contar a natureza
Mudava a forma o estado e o lugar era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores o chão do mundo se varre aqui
Essa idéia do natural ser sujo do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano se a ambição desumana o ser
Essa imagem infértil do deserto nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos, falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar sem poderio tantas histórias, tantos sabores Capins dourados...
Havia tanto pra respirar era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão...
Sujamos rios, dependemos das águas tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo, morto por dinheiro
Cores, tantas cores tais belezas foram-se
Versos e estrelas tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão, deram o galinheiro pra raposa vigiar.
Amizade
"Seja cortês com todos, mas íntimo de poucos, e deixe estes poucos serem bem testados antes que você dê a eles a sua confiança. A verdadeira amizade é uma planta de crescimento lento, e deve experiementar e resistir os choques da adversidade antes de ser receber o nome de amizade."
• (George Washington)
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